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A História Fascinante do Tarot Egípcio - OráculosWeb

Atualizado: 30 de nov. de 2023


Varias cartas do tarot egipcio com suas figuras lindas voltadas para cima.

O que é o Tarot Egípcio


O Tarot Egípcio é uma variação do Tarot clássico que combina elementos da tradição do Tarot com a rica simbologia e mitologia do Egito Antigo. Essa versão do Tarot é composta por um baralho de 78 cartas, divididas em Arcanos Maiores e Arcanos Menores, semelhante ao Tarot tradicional.


Os Arcanos Maiores do Tarot Egípcio trazem figuras e símbolos diretamente relacionados à história e à cultura egípcia, como a Esfinge, a Serpente Uraeus, o Faraó, o Olho de Hórus e muitos outros. Cada carta desses Arcanos Maiores possui uma interpretação única e complexa, combinando elementos tradicionais do Tarot com a mitologia e a espiritualidade egípcia.


Os Arcanos Menores, por outro lado, mantêm os quatro diferentes naipes encontradas no Tarot tradicional: Copas, Espadas, Ouros e Paus. Cada naipe é associado a aspectos específicos da vida e da experiência humana. No Tarot Egípcio, os naipes também são adornados com símbolos egípcios, tornando-os únicos e distintos.


Ao fazer uma leitura com o Tarot Egípcio, o leitor considera a combinação dos Arcanos Maiores e Menores em uma disposição específica das cartas, chamada de tiragem. Cada carta possui um significado único e, ao serem combinadas, proporcionam uma interpretação mais profunda e personalizada.


É importante mencionar que o Tarot Egípcio não tem uma origem histórica egípcia comprovada, e muitos estudiosos acreditam que ele seja uma criação posterior, inspirada na mitologia e na cultura desse antigo império. Portanto, suas ligações com o Egito Antigo podem ser consideradas mais simbólicas do que históricas.


Assim como o Tarot tradicional, o Tarot Egípcio é usado para adivinhação, autoconhecimento e orientação espiritual. As leituras de Tarot Egípcio podem ajudar as pessoas a explorar questões pessoais, aprofundar a compreensão de si mesmas e obter insights sobre situações da vida.


Em resumo, o Tarot Egípcio é uma variante fascinante do Tarot que combina elementos da tradição do Tarot com a rica mitologia e simbologia do Egito Antigo. Ele oferece uma abordagem única para a busca de insights e orientações espirituais e pessoais.



O Tarot Egípcio Nefertari


O Tarot Nefertari é um baralho de Tarot que incorpora a rica herança cultural do Egito Antigo em suas cartas. Este tipo de Tarot é inspirado na mitologia, religião, história e símbolos do Egito Antigo.


A cultura do Egito Antigo é profundamente fascinante e relevante até hoje por várias razões:

1. Rica simbologia: O Egito Antigo era repleto de símbolos e imagens que transmitiam significados profundos. Hieróglifos, figuras divinas, animais sagrados e objetos rituais eram todos usados como símbolos que carregavam significados espirituais e culturais. Esses símbolos continuam a ser uma fonte de inspiração e reflexão para muitas pessoas.

2. Espiritualidade e mitologia: A mitologia egípcia é complexa e envolvente, com uma variedade de deuses e deusas que representam aspectos diferentes da vida e do universo. As histórias e lendas dessas divindades podem fornecer insights e orientações espirituais.

3. Conexão com a natureza: Muitos elementos da cultura egípcia, como o Nilo e o deserto, desempenharam papéis cruciais na vida do povo egípcio. Essa ligação profunda com a natureza e o ambiente natural pode servir como um lembrete da importância da conexão com o mundo natural hoje em dia.

4. Mistério e esoterismo: O Egito Antigo é frequentemente associado a mistérios e segredos esotéricos. Isso inclui práticas como a alquimia e a magia, que ainda atraem o interesse de muitas pessoas que buscam sabedoria espiritual e orientação.


No contexto do Tarot Nefertari ou de qualquer outro baralho de Tarot inspirado no Egito Antigo, a utilização de elementos e simbologia egípcia pode adicionar uma camada adicional de profundidade às leituras. As cartas podem evocar imagens e ideias que ressoam com a espiritualidade e a cultura egípcia, proporcionando orientações valiosas para questões pessoais, emocionais e espirituais.


Em suma, a cultura do Egito Antigo é uma fonte rica de sabedoria espiritual e simbologia que pode fornecer orientações preciosas ainda hoje, seja na prática do Tarot ou na exploração da espiritualidade e do autoconhecimento. Suas tradições e símbolos continuam a inspirar e enriquecer a compreensão do mundo e da jornada interior de muitas pessoas.


Nefertari ficou famosa como a esposa de Ramsés II, o faraó da XIX dinastia e um dos maiores soberanos do Egito. Ao longo de sua vida, testemunhou o notável crescimento do império egípcio. No entanto, sua importância vai além de ser apenas a consorte do faraó; ela desempenhou um papel ativo no governo do reino. Ramsés a reverenciava, chamando-a de Rainha Encantadora e Amor Mais Doce. Após seu falecimento, ele ergueu uma magnífica sepultura que permaneceu praticamente intacta até os dias atuais. Dentro do túmulo, a riqueza e o enigma da cultura egípcia foram preservados em objetos que pertenceram à rainha. Este baralho busca capturar a atmosfera e a simbologia da amada Nefertari, a Luz do Egito, representando um dos aspectos mais belos da civilização egípcia.


As Cartas dos Arcanos Maiores


0 - O Louco:

Desapego de preocupações humanas, estranhamento, loucura, falta de pensar. Viagens, férias para o corpo e para a mente. Atos e palavras obscuras.

I - O Mago:

Iniciativa, habilidade, ser astuto, diplomacia, espírito de início e recusa de qualquer sugestão ou preconceito. Começo de novos projetos.

II - A Suma Sacerdotisa:

Estudo, severidade de julgamento, sabedoria, intuição. Ciências ocultas, amor platônico, tendência a evitar laços. Mulher madura, mistérios da feminilidade.

III - A Imperatriz:

Inteligência, compreensão e influência benéfica. Ação. Iniciativa. A mulher, a mãe, a fertilidade. Uma pessoa autoritária, mas gentil, uma ajuda que resolve.

IV - O Imperador:

Força, autoridade, firmeza, legalidade. Integridade moral e vontade firme. Protetor poderoso e generoso. Solução de problemas materiais. O pai, energia sexual, poder profícuo.

V - O Hierofante:

Modéstia, paciência, compaixão, clemência. Alívio de uma dor, guia espiritual, o sábio que se procura, o padre, o xamã, o advogado. Ele é representado por Osíris, o deus que é a cabeça do panteão egípcio, que trouxe a religiosidade para a humanidade.

VI - Os Enamorados:

Tentativa, exame. Escolha importante tanto na esfera profissional quanto amorosa. Uma decisão que não pode ser adiada.

VII - O Carro:

Triunfo, sucesso, evolução espiritual ou material. Inteligência, honra e mérito reconhecido.

VIII - A Justiça:

Lei, equilíbrio, correção, harmonia, justiça. Respeito à hierarquia, submissão à lógica. Aqui é representada pela deusa Isis, a deusa da lua e esposa de Osíris, símbolo do julgamento misericordioso.

IX - O Eremita:

Sabedoria, prudência. Solidão, busca da espiritualidade, desapego dos bens materiais. Silêncio, reserva, austeridade, celibato. Pessoa que dá conselhos preciosos, que limpam os mistérios e resolvem dificuldades. Médico, curador, alquimista.

X - A Roda da Fortuna:

Sucesso não merecido, vantagens nascidas ao acaso, eventos não previstos. Tempo que passa, ciclo natural.

XI - A Força:

Coragem, energia, inteligência que triunfa sobre a força. Maestria em suas ações. Trabalho, atividade. Força moral, defesa das causas corretas, derrota do mal.

XII - O Enforcado:

Falta de interesse, altruísmo, expiação. Busca interior, idealismo, utopia, arte, desapego de bens materiais, momento de transição, punição.

XIII - A Morte:

Mudanças repentinas, transformação radical. Fim, fechamento. Fatalismo, desilusão, espiritismo. Aqui, representada pelo deus Anubis, filho de Seth e deus da morte.

XIV - A Temperança:

Moderação, harmonia, serenidade e espírito de adaptação, transformação com alegria. Férias, descanso, entretenimento saudável. Virtudes taumatúrgicas, magnetismo positivo, recuperação.

XV - O Diabo:

Atração sexual, encantamento, fascinação, sugestão. Originalidade, diferença. Uma pessoa com o talento de um forte magnetismo. Ações ilegais, moral duvidosa, egoísmo.

XVI - A Torre:

Arrogância, orgulho. Problemas que vêm depois de uma série de avisos. Queda de convicções erradas, equilíbrio quebrado, perigo, exílio, queda, punição merecida. Destruição da riqueza que é conquistada pela força e pelo engano.

XVII - A Estrela:

Fé, esperança, graça, augúrio bom e favorável. Conclusão feliz, bons resultados. Ideias brilhantes, conselho eficiente, ajuda desinteressada.

XVIII - A Lua:

Visões, estranheza, ilusões, erros dados à imaginação. Encontros estranhos. Atração pelo desconhecido, ocultismo, aventura.

XIX - O Sol:

Harmonia, amizade, serenidade, sinceridade nos sentimentos, felicidade, amor, satisfação. Momento positivo, solução de problemas, flash de inspiração artística. Colaboradores inspirados, glória, honra.

XX - O Julgamento:

Mudança de posição, renovação moral, nascimento, despertar, exame de consciência. Momento de transição para o crescimento.

XXI - O Mundo:

Perfeição, resultado completo, conquista de objetivos. Herança, presente, promoção inesperada.


Deuses do Antigo Egito: Mitologia e Significado de Isis, Osíris, Anubis e Seth


Isis: Isis era uma das divindades mais veneradas no antigo Egito. Ela era a deusa da maternidade, da magia e da fertilidade. Muitas vezes, era retratada como uma mulher com um trono ou um disco solar em sua cabeça, simbolizando sua associação com a realeza e o poder. Isis era conhecida por sua sabedoria e habilidades mágicas, e ela desempenhou um papel central nos mitos egípcios, especialmente no mito de Osíris. Ela era considerada a esposa e irmã de Osíris e a mãe de Hórus, o deus falcão.


Osíris: Osíris era uma das divindades mais importantes da mitologia egípcia. Ele era o deus do submundo e da ressurreição. Osíris era frequentemente representado como um homem mumificado com uma coroa branca e segurando um cetro e um chicote. Ele também estava associado à agricultura e ao ciclo das estações, simbolizando a renovação da vida. Osíris desempenhou um papel fundamental na crença egípcia na vida após a morte, onde os mortos eram julgados por ele em seu tribunal no submundo.


Anubis: Anubis era o deus egípcio da morte e da mumificação. Ele era frequentemente representado como um homem com a cabeça de chacal ou como um chacal negro. Anubis desempenhava um papel crucial no processo de embalsamamento dos corpos dos falecidos e na orientação das almas através do submundo durante o julgamento de Osíris. Ele era considerado o guardião dos cemitérios e um protetor dos mortos.


Seth: Seth era um dos deuses mais controversos da mitologia egípcia. Ele era o deus da tempestade, da desordem e da violência. Seth era frequentemente representado como um homem com a cabeça de um animal indefinido, mas geralmente associado a um animal como um aardvark ou um cão selvagem. Ele era frequentemente visto como um deus maligno, especialmente devido a sua rivalidade com Osíris. O mito mais famoso envolvendo Seth é a história de como ele assassinou Osíris, desencadeando uma série de eventos que se tornaram parte central da mitologia egípcia.


Esses quatro deuses desempenharam papéis distintos na mitologia e na religião egípcias, refletindo aspectos fundamentais da cultura e da espiritualidade do antigo Egito. Suas histórias e atributos continuam a ser estudados e admirados até os dias de hoje.


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